FOSFATASE ALCALINA OSSEA

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Imunoenzimático.
 
VALORES REFERENCIAIS
Mulheres
69,0 - 121,0 U⁄L: 5 - 10 anos
51,0 - 123,0 U⁄L: 10 - 15 anos
12,0 - 34,0 U⁄L: 15 - 20 anos
11,6 - 30,6 U⁄L: 20 - 55 anos
14,8 - 43,8 U⁄L: > 55  anos
 
Homens
69,0 - 121,0 U⁄L: 5 - 10 anos
86,0 - 162,0 U⁄L: 10 - 15 anos
16,4 - 27,6 U⁄L: 15 - 20 anos
15,0 - 41,3 U⁄L: > 20 anos
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil como marcador da formação óssea. A fosfatase alcalina presente no soro é produzida em diversos órgãos: osso, fígado, rins, intestino e placenta. A isoforma óssea localiza-se na membrana plasmática dos osteoblastos, estando envolvida no processo de formação e mineralização dos ossos. Níveis aumentados são encontrados na Doença de Paget, tumores ósseos primários ou metastáticos, hiperparatireoidismo, Doença de Recklinghausen, osteomalácia, raquitismo, fraturas, gravidez, crescimento ósseo fisiológico da criança, desnutrição, síndrome de má-absorção, Doença de Gaucher,  Doença de Niemann-Pick, hipertireoidismo e hepatopatias. Níveis diminuídos podem ser encontrados na  hipofosfatesemia hereditária. Sua determinação apresenta vantagens sobre a osteocalcina por ter meia vida maior (1 a 2 dias), não ser afetada por variações diurnas e ter menos interferentes pré-analíticos. É o melhor marcador de formação óssea em pacientes com insuficiência renal, pois não é influenciada pela filtração glomerular.
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