ACETONA URINA

AMOSTRA
Urina colhida em frasco estéril. Após a coleta adicionar 100 mg de Fluoreto de Sódio para cada 100 ml de urina e congelar a amostra até a realização do exame. Nos casos de avaliação de exposição ocupacional a amostra deve ser colhida no final da jornada de trabalho.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher a urina diretamente em frasco estéril. Na seção técnica, coleta adicionar 100 mg de Fluoreto de Sódio para cada 100 ml de urina e congelar a amostra até a realização do exame. Nos casos de avaliação de exposição ocupacional a amostra deve ser colhida no final da jornada de trabalho.
 
MÉTODO
Cromatografia gasosa.
 
VALORES REFERENCIAIS
<=   0,30 mg⁄dl: Indivíduos não expostos.
<= 10,00 mg⁄dl: Exposição à acetona.
<=   5,00 mg⁄dl: Exposição ao isopropanol.
Indice biológico máximo permitido: Não estabelecido pela NR7.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil na avaliação de indivíduos expostos aos vapores de acetona. A acetona é usada na fabricação de plástico, borracha, explosivos, na manufatura da seda, couro sintético e na produção de óleos lubrificantes. É rapidamente absorvida pelo trato respiratório. A excreção ocorre quase que totalmente através dos pulmões, em pequena proporção, em sua forma inalterada e, em grande proporção, na forma de dióxido de carbono. A excreção urinária é bastante reduzida, ocorrendo na forma de glicuronídeo. O principal efeito tóxico ocorre no Sitema Nervoso Central, com produção de narcose. Nas exposições a longo prazo é comum o aparecimento de eczemas, faringites, bronquites e síncopes.
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