CITOMEGALOVIRUS PCR QUALITATIVO DIVERSOS

NÃO DAR DESCONTO
AMOSTRA
Fragmento de tecido, lavado broncoalveolar, líquido amniótico, líquor, sangue e urina.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Tem restrição de cobertura por convênios.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Framento de tecido: Amostra colhida pelo médico especialista. 250 mg (0,25g). Colocar o fragmento de tecido em um frasco estéril, sem conservante e congelar imediatamente. Não adicionar formol. Transportar em gelo seco.
Lavado broncoalveolar: Material colhido pelo médico especialista. Acondicionar em frasco estéril. Manter sob refrigeração até a realização do exame.
Líquido Amniótico: Amostra colhida pelo médico assistente. Manter a amostra refrigerada até a realização do exame.
Líquor: Amostra colhida pelo médico assistente. Acondicionar a amostra em frasco estéril e manter sob refrigeração até a realização do exame.
Sangue: Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com anticoagulante EDTA, rolha roxa. Manter em temperatura ambiente.
Urina: Colher urina diretamente no frasco. Usar coletores apropriados em lactentes. Manter sob refrigeração. Não congelar.
 
MÉTODO
Reação em cadeia da polimerase - PCR.
 
VALOR REFERENCIAL
Negativo
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no diagnóstico de infecções causadas pelo citomegalovírus. O Citomegalovírus (CMV) é um vírus DNA  pertencente à família dos herpesvírus. Em adultos saudáveis, o CMV é geralmente assintomático, e às vezes, pode apresentar quadro clínico semelhante à mononucleose infecciosa. É encontrado na saliva, urina e outros fluidos corpóreos como o sêmen e secreção vaginal. A importância da infecção pelo CMV é maior quando ocorre a transmissão da gestante para o feto, dado seu poder de interferir na formação de órgãos e tecidos fetais. Manifestações graves  podem ocorrer quando o CMV é adquirido ou se reativa em pacientes imunodeprimidos. A PCR é útil nas seguintes situações:  1.Meningoencefalite ou outras alterações neurológicas: a PCR pode ser realizada no líquor com sensibilidade de 80 a 92% e especificidade de 98%. 2.Diagnóstico pré-natal: quando a gestante apresenta um quadro de infecção aguda e pretende-se afastar a possibilidade de infecção intra-uterina. A PCR pode ser realizada no líquido amniótico.  3.Infecção do recém-nascido: a detecção do CMV na urina ou sangue de RN nas três primeiras semanas de vida define a infecção congênita. A sensibilidade e especificidade são de 98% e 100%,  respectivamente.  4.Infecção localizada em órgão-alvo: a PCR-CMV pode ser feita em líquidos corporais ou material de biópsia de lesões ou órgãos suspeitos.
Resultados
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