CLOSTRIDIUM DIFFICILE TOXINA PESQUISA

AMOSTRA
Fezes. 5 g. Sem conservante.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Tem restrição de cobertura por convênios.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher +⁄- 5 g de fezes em frasco estéril. Não utilizar conservantes. Manter a amostra refrigerada até a realização do exame.
 
MÉTODO
Imunoenzimático.
 
VALOR REFERENCIAL
Negativo.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame é útil no diagnóstico da diarréia associada ao uso de antibióticos e da colite pseudomembranosa, cujo agente etiológico é o Clostridium difficile. Pacientes tratados com antibióticos podem situações desenvolver uma diarréia associada com o Clostridium difficile, a qual se não tratada adequadamente, pode evoluir para uma colite pseudomembranosa grave. As cepas toxigênicas do Clostridium difficile produzem toxinas patogênicas para o homem. Nem todas as cepas desta bactéria produzem estas toxinas e mesmo aquelas cepas produtoras o fazem em concentrações variadas. Por esta razão, o procedimento laboratorial mais adequado para se diagnosticar a doença causada pelo Clostridium difficile é a detecção da toxina. Utilizamos um teste imunoenzimático com anticorpos monoclonais antitoxinas A e B com sensibilidade de 97,0% e especificidade de 99,6%. Os antimicrobianos mais frequentemente implicados na patogênese, são: ampicilina, amoxicilina, cefalosporinas e clindamicina. O Clostridium difficile pode estar presente no intestino de indivíduos assintomáticos, portanto uma cultura positiva para este agente necessita ainda de um teste confirmatório da produção da toxina. A detecção da toxina diretamente em amostra de fezes é o padrão ouro para o diagnóstico.
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