ARSENICO UFJT

AMOSTRA
Urina de final de jornada de trabalho. 50 ml.
 
ATENDIMENTO
Sem restrições. Em todas as unidades.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher urina diretamente no frasco.
 
MÉTODO
Absorção atômica.
 
VALORES REFERENCIAIS
<= 10,0 mcg⁄g creatinina
Indice Biológico Máximo Permitido : 50,0 mcg⁄g creatinina
NR7, MTBr, 1994.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame utilizado na monitorização biológica de indivíduos com exposição ocupacional  ou acidental ao arsênio, bem como no diagnóstico de intoxicação pelo mesmo. O início da monitorização deve ser feito após 6 meses de exposição e coleta da amostra ao final do último dia da jornada semanal. O arsênico inorgânico é utilizado em compostos farmacêuticos, na fabricação de cerâmica, vidro, metalurgia, tintas, semicondutores, pesticidas e preservativos de madeira, bem como, na mineração e fundição. Exposição não ocupacional ao arsênico inorgânico pode advir de poços de água, leite, grãos e bebidas contaminados pelo metal. Formas atóxicas estão presentes em muitos alimentos, principalmente, em mariscos, crustáceos e peixes. Este fato tem importância na avaliação laboratorial, pois, embora não acarrete dano ao ser humano, o arsênico orgânico pode causar elevações na excreção urinária do arsênico total. Embora a dosagem do arsênico no sangue possa ser realizada, o melhor indicador laboratorial da intoxicação é a sua determinação em urina de 24 horas. Níveis urinários apresentam pico um a dois dias após a exposição. Também considera-se aceitável a determinação do arsênico em urina recente. O início da monitorização deve ser feito após 6 meses de exposição e coleta da amostra ao final do último dia da jornada semanal.
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