PEPTIDIO C BASAL E POS GLICOSE

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml para cada tempo da prova.
Tempos: 0, 30 e 60 minutos ou conforme pedido médico.
 
ATENDIMENTO
Anotar medicamentos em uso. Informar ao paciente o tempo de espera no laboratório.Tem restrição de cobertura por convênios. Necessita acompanhamento médico durante a realização da prova.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum de 8 a 14 horas. É proibido fumo, chá, café ou alimentação durante a exame.
 
COLETA
1. Punção venosa com catéter.
2. Colher amostra basal.
3. Administrar 75 g de Glicose por via oral em 5 minutos.
4. Colher novas amostras aos 30 e 60 minutos.
5. Na seção técnica: Centrifugar, separar o soro e congelar. Manter a amostra congelada até a realização do exame.
 
Efeitos colaterais: Náuseas, vômitos, síncope e urticária.
Contraindicações: Hipersensibilidade à droga e feocromocitoma.
 
MÉTODO
Radioimunoensaio.
 
VALOR REFERENCIAL
Basal: 1,10 - 5,00 ng⁄ml.
 
INTERPRETAÇÃO
O peptídio C é secretado pelas células beta pancreáticas em concentrações equimolares com a insulina. Como sua dosagem não é afetada pela presença de anticorpos anti-insulina e nem pela própria insulina, o nível de peptídio C ao jejum ou após teste de estímulo é utilizado para o seguimento da história natural da função da célula beta no diabetes mellitus tipo 1 após o início do uso de insulina. Por se tratar de um teste menos invasivo que o estímulo com glucagon, pode-se constituir no teste de escolha para a determinação de função das células beta. Em indivíduos não diabéticos, a resposta do peptídio C é de 300 a 400% em relação ao valor basal aos 30 minutos e de 250 a 300% aos 60 minutos.
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