BETA 2 MICROGLOBULINA

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Quimioluminescência.
 
VALOR REFERENCIAL
< 2,0 mcg⁄ml:  < 60 anos
< 2,6 mcg⁄ml:  > 60 anos
 
INTERPRETAÇÃO
A beta-2-microglobulina está presente na superfície de células nucleadas, principalmente linfócitos, fazendo parte da molécula de HLA. Devido ao seu tamanho relativamente pequeno (11.700 Daltons), é bem filtrada nos glomérulos renais, porém quase totalmente reabsorvida pelos túbulos contornados proximais. Níveis séricos de beta-2-microglobulina dependem da sua taxa de síntese ou liberação dentro do pool do soro, e da velocidade de depuração. Nos distúrbios inflamatórios (por exemplo, artrite reumatóide, lupus eritematoso sistêmico, Síndrome de Sjögren, e Doença de Crohn) e em doenças linfoproliferativas (por exemplo, mieloma múltiplo, linfoma de células beta, e leucemia linfocítica crônica), os níveis séricos de beta-2-microglobulina são frequentemente elevados, refletindo um aumento na taxa de síntese. No lupus eritematoso sistêmico o nível sérico varia de acordo com a atividade da doença, independentemente da função renal. Níveis séricos de beta-2-microglobulina também são elevados como resultado da diminuição da taxa de depuração dessa proteína devido a insuficiência renal. O nível sérico de beta-2-microglobulina é aumentado com o decréscimo da taxa de filtração glomerular (GFR) e mostra uma correlação significativamente negativa com a depuração de insulina. 
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