CERULOPLASMINA

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum de 4 a 14 horas.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Imunonefelometria.
 
VALOR REFERENCIAL
30,0 - 70,0 mg⁄dL: < 10 anos.
21,0 - 53,0 mg⁄dL: > 10 anos.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no diagnóstico da doença de Wilson; avaliação da presença da síndrome de Menkes; avaliação de hepatite crônica ativa, cirrose e outras doenças hepáticas. A ceruloplasmina é uma glicoproteína transportadora do cobre, com atividades enzimáticas. Produzida no fígado, contém cerca de 90% do cobre sérico total, apresentando comportamento de proteína de fase aguda tardia. A principal aplicação do uso da ceruloplasmina é o diagnóstico da doença de Wilson, uma doença autossômica recessiva, onde as concentrações de ceruloplasmina plasmática são tipicamente reduzidas, e o cobre não ligado e urinário estão aumentados. Embora a causa exata da doença de Wilson não seja conhecida, especula-se a ausência de uma enzima ou proteína carreadora capaz de incorporar o cobre nas proteínas. O cobre é, então, depositado nos rins, fígado e cérebro. Valores aumentados de ceruloplasmina pode ser encontrados em doenças inflamatórias e neoplásicas, gravidez, uso de estrogênios e intoxicação com cobre. Valores diminuídos: doença de Wilson, síndrome de Menkes, síndrome nefrótica, má nutrição, estados malabsortivos, doença hepática avançada.
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