RUBEOLA PROVA DA AVIDEZ DE IGG

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Tem restrição de cobertura por convênios.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Imunoenzimático.
 
VALORES REFERENCIAIS
      < 30,0 %: Baixa avidez. Sugere que a infecção tenha ocorrido nos últims tres meses.
30,0 - 60,0 %: Indeterminado. Não permite definir o período da infecção.
      > 60,0 %: Alta avidez. Sugere que a infecção tenha ocorrido há mais de tres meses.
INTERPRETAÇÃO
Este teste baseia-se na intensidade ou avidez com que anticorpos IgG específicos permanecem ligados ao antígeno de rubéola. Anticorpos de alta avidez são característicos de infecção passada. Anticorpos de baixa avidez são indicativos de infecção aguda ou recente. Deve ser realizado quando quando a reação para IgM é positiva com títulos baixos. Como algumas das metodologias utilizadas para a pesquisa de IgM apresentam grande sensibilidade, concentrações muito pequenas de IgM podem ser detectadas por períodos tão longos como 8, 12, 16 meses ou mais, após o início de uma infecção aguda ou de uma vacinação.  Em indivíduos recentemente vacinados, a determinação de avidez permite também predizer quando ocorreu a vacinação. A determinação da percentagem de avidez de IgG só deveria ser solicitada quando a reação de IgM é positiva, pois uma sorologia para rubéola com reação de IgM negativa define que a infecção é pregressa e o paciente deve ser considerado imunizado.
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