MANGANES

AMOSTRA
Soro. 2,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Absorção atômica.
VALOR REFERENCIAL
<= 3,30 ug⁄L
 
INTERPRETAÇÃO
O Manganês (Mn) está presente na molécula de várias enzimas do nosso organismo e é um elemento essencial na dieta humana. São fontes de exposição ocupacional: a mineração, manufatura de baterias, vidros, tintas, esmaltes, cerâmicas, soldas, fósforos de segurança, pilhas secas, magnetos, catalisadores, materiais elétricos, produtos farmacêuticos, fungicidas e preservativos de madeira e borracha. As dosagens sérica e urinária do Mn são usadas na avaliação de toxicidade ou deficiência. Entretanto, níveis de Mn no soro ou urina não refletem diretamente a exposição passada ou atual. Níveis séricos normais podem ser encontrados em pacientes com quadro neurológico de manganismo e níveis cerebrais de Mn elevados. Ressalte-se ainda que não existe correlação entre níveis elevados e a gravidade do quadro clínico. São necessários cuidados especiais para evitar contaminação da amostra porque os níveis ambientais de Mn são muiras vezes maiores que os do sangue. Níveis séricos podem também elevar-se em crianças com colestase e na insuficiência hepática crônica. Níveis baixos de Mn são encontrados nos pacientes em hemodiálise, naqueles em uso de ácido valpróico e hidralazina.
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