COLINESTERASE ERITROCITARIA

AMOSTRA
Sangue com anticoagulante EDTA. 5,0 ml + Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Tem restrição de cobertura por convênios.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher sangue em dois tubos com anticoagulante EDTA, rolha roxa. NTO: Centrifugar um dos tubos, separar o plasma e refrigerar. Manter ambos os tubos sob refrigeração até a realização do exame. Não congelar.
 
MÉTODO
Enzimático.
 
VALOR REFERENCIAL
9.000 - 16.698 U⁄L
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no controle biológico da exposição crônica aos organofosforados e carbamatos. Na intoxicação pelos citados agentes ocorre inibição da atividade enzimática. Existem dois tipos de colinesterases no sangue: 1. Colinesterase verdadeira (acetilcolinesterase ou colinesterase eritrocitária), encontrada principalmente nas sinápses do sistema nervoso, pulmões, baço e eritrócitos; 2. Pseudocolinesterase (benzoilcolinesterase ou colinesterase II ou colinesterase plasmática), encontrada no plasma, intestino e em outros tecidos. A colinesterase eritrocitária é mais usada para avaliar exposição crônica aos organofosforados. Sua atividade é suprimida de forma mais lenta e menos intensa que a pseudocolinesterase. Ao contrário da colinesterase plasmática, a colinesterase eritrocitária tem aumento rápido de sua atividade após tratamento com Pralidoxime. Outras condições podem cursar com diminuição da colinesterase eritrocitária: hemoglobinuria paroxistica noturna e anemia megaloblástica. Condições que cursam com aumento da colinesterase eritrocitária: estados hemolíticos como talassemia, esferocitose, hemoglobina SS e anemias hemoliticas adquiridas.
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