ESTRIOL, E3

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições. Anotar medicamentos em uso e data da última menstruação (quando pertinente).
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Quimioluminescência.
 
VALORES REFERENCIAIS
10 - 13 semanas de gestação:   0,52 -  1,22 nmol⁄L.
13 - 16 semanas de gestação:   0,99 -  4,84 nmol⁄L.
16 - 18 semanas de gestação:   1,76 -  7,12 nmol⁄L.
18 - 21 semanas de gestação:   0,89 - 13,40 nmol⁄L.
21 - 24 semanas de gestação:   7,92 - 20,40 nmol⁄L.
24 - 27 semanas de gestação: 11,80 - 30,20 nmol⁄L.
27 - 30 semanas de gestação:   8,65 - 42,00 nmol⁄L.
30 - 33 semanas de gestação: 15,60 - 41,60 nmol⁄L.
33 - 36 semanas de gestação: 12,30 - 62,90 nmol⁄L.
36 - 39 semanas de gestação: 14,30 - 80,70 nmol⁄L.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil na avaliação da integridade feto-placentária e no acompanhamento da gravidez de alto risco. O estriol representa cerca de 90% do estrogênio nas mulheres grávidas. O estriol livre ou não conjugado é sintetizado basicamente pela unidade feto-placentaria, sendo indicador sensivel da saúde fetal. Está diminuído na síndrome de sofrimento fetal, na aplasia ou hipoplasia adrenal fetal e na  anencefalia; está aumentado na hiperplasia adrenal congênita. Valores isolados são de difícil interpretação e tem baixo valor preditivo na avaliação de risco fetal, sendo mais importante as medidas seriadas e em conjunto a AFP e hCG como no teste triplo de avaliação do risco fetal.
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