FRUTOSAMINA

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Colorimétrico.
 
VALOR REFERENCIAL
1,87 - 2,87  mmol⁄L
 
INTERPRETAÇÃO
O mecanismo de formação da proteína glicosilada é semelhante ao da hemoglobina glicosilada, havendo somente diferenças na cinética de formação e na meia vida. A meia vida das proteínas varia entre 1 a 3 semanas, ao contrário da hemoglobina cuja meia vida é de 120 dias. É de se esperar portanto que, enquanto o valor de hemoglobina glicosilada reflete o controle de glicemia nos dois meses anteriores ao teste, a proteína glicosilada pode espelhar as concentrações de glicose plasmáticas nos 20 dias anteriores. A frutosamina é o nome genérico dado à todas as proteínas glicosiladas, das quais a maior parcela é devida a albumina, que se constitui na maior massa protéica plasmática depois da hemoglobina. A frutosamina está elevada em todos os casos de diabetes sob o controle metabólico inadequado e tem sido observado que os valores retornam aos níveis de referência 20 dias após a estabilização da glicemia em níveis adequados. Quando se observa perda do controle glicêmico, a resposta da frutosamina, com elevação de valores, ocorre praticamente concomitantemente a hiperglicemia, retornando entretanto aos valores de referência 3 semanas após a resposta ao tratamento. A frutosamina permite classificar os pacientes diabéticos em três grupos distintos: controle satisfatório até 3,2 mmol⁄L, controle medíocre até 3,7 mmol⁄L e controle inadequado maior que 3,7 mmol⁄L. Valores diminuídos tem sido observados em pacientes com perdas elevadas de albumina e⁄ou doenças que aumentam o catabolismo protéico.
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