HEMOGLOBINA A1C

AMOSTRA
Sangue com EDTA. 5,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com anticoagulante EDTA, rolha roxa. Manter em temperatura ambiente.
 
VALOR REFERENCIAL
4,5 - 6,5%
 
MÉTODO
Cromatografia líquida de alta performance - HPLC.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no monitoramento do controle glicêmico em pacientes diabéticos. A glicose liga-se de forma irreversível e não enzimática a uma série de proteínas e à hemoglobina que se torna glicosilada. A dosagem da fração HBA1C permite a avaliação de longo prazo do controle glicêmico.  A taxa de formação de HBA1C é diretamente proporcional à concentração sérica da glicose e ao tempo de exposição da molécula da hemoglobina. Como esta reação de glicação da cadeia beta da hemoglobina A é irreversível, a meia-vida da HBA1C está diretamente relacionada à vida média das hemácias que é em torno de 100 dias. Os níveis de HBA1C geralmente refletem o controle glicêmico das últimas 12 semanas. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Sociedade Brasileira de Diabetes sugerem a realização do teste de HBA1C pelo menos duas vezes ao ano para todos os pacientes com diabetes e a cada três meses para aqueles com mudança do esquema terapêutico ou que não estejam atingindo os objetivos recomendados. A meta da HBA1C deve ser estabelecida pelo médico assistente considerando as características de cada paciente. Níveis de HBA1C mantidos abaixo de 6,5% causam uma significativa redução de complicações microvasculares do diabetes. A HBA1C não é considerada como critério para o diagnóstico do diabetes mellitus e não é interpretável em indivíduos sem a doença.  A HPLC é o método de referência para a dosagem da HBA1C.
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