MANGANES UFJT

AMOSTRA
Urina de final de jornada de trabalho, colhida frasco limpo e seco, sem conservante. Volume ideal 50 ml. Volume mínimo 20,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher urina diretamente no frasco. Manter a amostra em temperatura ambiente e ao abrigo da luz. No laboratório, acrescentar 1,0 ml de HNO3 concentrado para cada 100 ml de amostra e refrigerar até a realização do exame.
 
MÉTODO
Abosrção atômica.
 
VALORES REFERENCIAIS
<= 10,0 ug⁄L.
Indice biológico máximo permitido: 50,0 ug⁄L.
NR7, MTBR, 1994.
 
INTERPRETAÇÃO
O Manganês (Mn) está presente na molécula de várias enzimas e é um elemento essencial na dieta humana. São fontes de exposição ocupacional: a mineração, manufatura de baterias, vidros, tintas, esmaltes, cerâmicas, soldas, fósforos de segurança, pilhas secas, magnetos, catalisadores, materiais elétricos, produtos farmacêuticos, fungicidas e preservativos de madeira e borracha. As dosagens sérica e urinária do Mn são usadas, de forma separada ou em conjunto, na avaliação de toxicidade ou deficiência. Entretanto, níveis de Mn no soro ou urina não refletem diretamente a exposição passada ou atual. Níveis séricos normais podem ser encontrados em pacientes com quadro neurológico de manganismo e níveis cerebrais de Mn elevados. Não existe correlação entre níveis elevados e a gravidade do quadro clínico. Níveis séricos podem também elevar-se em crianças com colestase e na insuficiência hepática crônica. Níveis baixos de Mn são encontrados nos pacientes em hemodiálise e naqueles em uso de ácido valpróico e hidralazina.
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