ANTI-CARDIOLIPINA IGA

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Tem restrição de cobertura por convênios.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Imunoenzimático.
 
VALORES REFERENCIAIS
       <=10,00 U⁄mL: Não reagente.
10,00 - 15,00 U⁄mL: Indeterminado.
         >15,00 U⁄mL: Reagente.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) primária ou secundária.  A SAF é associada com trombose venosa recorrente, oclusão arterial, livedo reticular, úlcera de perna, abortamentos de repetição e  manifestações hematológicas que incluem trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia.  Os anticorpos anticardiolipina podem também ser detectados após infecções virais e bacterianas agudas, em doenças do tecido conjuntivo ou induzidos por drogas como a clorpromazina e outras. Nestes casos os títulos são baixos e geralmente da classe IgM e não se observam fenômenos trombóticos. Na SAF os anticorpos anti-cardiolipina da classe IgG estão presentes em níveis moderados a acentuados e são mais específicos que os IgM.  Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Quando existir forte evidência clínica de síndrome antifosfolípide e a pesquisa de anticardiolipina for negativa, deve-se realizar a pesquisa do anticoagulante lúpico. Em 80% dos casos de pacientes portadores da síndrome do anticorpo antifosfolípide ambos os testes são positivos, mas, nos 20% restantes a positividade pode ser observada somente em uma ou outra pesquisa. Um resultado negativo não afasta completamente a presença de anticorpos antifoslípides porque na vigência de uma trombose aguda os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.
Resultados
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