ACIDO MANDELICO UFJT

AMOSTRA
Urina de final de jornada de trabalho, colhida frasco limpo e seco, sem conservante. Volume ideal 50 ml. Volume mínimo 20,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher urina diretamente no frasco. Manter a amostra em temperatura ambiente e ao abrigo da luz. No laboratório a amostra será mantida refrigerada e ao abrigo da luz até a realização do exame.
 
MÉTODO
Espectrofluorimétrico.
 
VALORES REFERENCIAIS
Não detectável em não expostos.
Indice biológico máximo permitido para Estireno: 0,80 g⁄g creatinina
Indice biológico máximo permitido para Etil-Benzeno: 1,50 g⁄g creatinina
NR7, MTBr, 1994.
 
INTERPRETAÇÃO
O ácido mandélico é indicador biológico da exposição ocupacional ao estireno e ao etil-benzeno. O estireno (feniletileno) é um solvente utilizado na produção de polímeros plásticos, borrachas e resinas. É neurotóxico e hepatotóxico. Tem metabolismo hepático, tendo como metabólitos urinários principais o ácido mandélico (85%) e fenilglioxílico (10%). O álcool tem a capacidade de inibir o metabolismo do estireno. A excreção urinária desses metabólitos ocorre em duas etapas: 6 a 7 horas após a exposição e 16 horas após o término da mesma. O ácido mandélico correlaciona-se melhor com os níveis de exposição ambiental que o ácido fenilglioxílico. A relação ácido  mandélico⁄ácido fenilglioxílico varia com a concentração ambiental do estireno, sendo maior em concentrações mais elevadas deste.
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