ACIDO URICO

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Enzimático.
 
VALOR REFERENCIAL
2,5 - 6,5 mg⁄dL:  Homem
2,0 - 5,5 mg⁄dL:  Mulher
 
INTERPRETAÇÃO
O ácido úrico é o produto final do metabolismo das purinas. É excretado pelos rins e o nível sérico depende do equilíbrio entre ingestão, síntese endógena, filtração glomerular e sistemas complexos de reabsorção e excreção tubular. Não há correlação entre níveis sérico e urinário de ácido úrico. A determinação de ácido úrico é útil no diagnóstico das hiperuricemias, como as encontradas na gota, na calculose e nefropatia úricas, na insuficiência renal, em neoplasias, leucemias, linfomas, mieloma, policitemia, toxemia da gravidez, psoríase e glicogenose tipo I. Níveis elevados também são encontrados na insuficiência renal, etilismo, cetoacidose diabética, psoríase, pré-eclâmpsia, dieta rica em purinas,  pós-quimioterapia e radioterapia, uso de paracetamol, ampicilina, aspirina em baixas doses, didanosina, diuréticos, beta-bloqueadores e outras drogas. Diminuição dos níveis é encontrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos túbulos renais, doença de Wilson, secreção inapropriada de hormônio antidiurético, porfiria, uso de tetraciclina, alopurinol, aspirina em altas doses, corticóides, indometacina, metotrexato, metildopa, verapamil, contrastes radiológicos, vitamina C em altas doses, intoxicação por metais pesados e no aumento do clearence renal.
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