WIDAL REACAO

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Aglutinação em tubos.
 
VALOR REFERENCIAL
Não reagente.
Titulos significativos: >1⁄80
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no diagnóstico da Febre Tifóide e Febre Paratifóide. A Febre Tifóide é uma doença causada pela Salmonella typhi e a Febre Paratifóide pelas Salmonella paratyphi A, B e C. Manifestam-se com febre, cefaléia, alterações gastrintestinais, esplenomegalia, erupções cutâneas, astenia e prostação. O desenvolvimento de anticorpos ocorre em 25% a 100% dos casos, dependendo da severidade da doença e da época da coleta da amostra. As aglutininas anti-O são as primeiras a surgir, por volta do décimo dia de doença, e desaparecem em 30 dias. As aglutininas anti-H surgem no fim da segunda semana com títulos ascendentes até 30 dias, quando começam a declinar. A queda é lenta e podem persistir por anos. Diante de um quadro clínico sugestivo, a positividade das aglutininas anti-O é o dado de maior valor diagnóstico. A sorologia possui maior valor diagnóstico quando são coletadas duas amostras pareadas, uma na fase aguda e outra na convalescença. Um aumento de quatro vezes nos títulos é sugestivo da infecção. Em áreas endêmicas o valor diagnóstico de uma amostra é menor, sendo considerado a presença de títulos iguais ou maiores que 1⁄160 como indicativos de infecção aguda. No caso da ocorrência de títulos baixos, sugere-se a repetição da reação após uma semana. Podem ocorrer resultados falso-negativos na vigência de perfuração intestinal, uso de antibióticos ou corticóides.
Resultados
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