ZINCO URINA

AMOSTRA
Urina recente ou de início ou final de jornada de trabalho, conforme pedido médico. 50,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher a urina diretamente no frasco fornecido pelo laboratório. Não colher o material após ejaculação (intervalo mínimo para coleta após ejaculação: 24 horas). Não colher em local de trabalho. Retirar o uniforme. Lavar as mãos e a genitália antes de colher a urina.  Recomenda-se coletar a urina de final de jornada de trabalho. Na seção técnica: acidificar com ácido acético glacial (1,0 ml para cada 100 ml de urina) e refrigerar. Manter sob refrigeração até a realização do exame.
 
MÉTODO
Absorção Atômica.
 
VALOR REFERENCIAL
180 a 850 mcg⁄L.
Indice biológico máximo permitido: 1.200 mcg⁄L.
NR7, MTBR, 1994.
 
INTERPRETAÇÃO
O Zinco (Zn) é um oligoelemento essencial, amplamente encontrado na natureza, sendo, após o ferro, o segundo oligoelemento mais abundante no corpo humano. A principal aplicação industrial do Zn é na galvanização de aço e outros metais. A dosagem do Zn sérico não é um indicador patognomônico de intoxicação ou deficiência desse metal. Os níveis séricos são insensíveis para deficiências leves, alterando-se apenas em deficiências moderadas a graves. Valores normais podem ser encontrados nos casos de intoxicação leve. A concentração de zinco eritrocitário apresenta valores 4 a 10 vezes mais elevados do que a concentração sérica. O zinco urinário é usado para avaliar toxicidade e deficiência de Zn em conjunto com os níveis sérico e eritrocitário. Zinco urinário elevado na presença de zinco sérico baixo pode ocorrer na cirrose hepática, etilismo, neoplasias, hepatite viral, drepanocitose, períodos pós-operatórios, uso de nutrição parenteral total e aumento do catabolismo. Zinco urinário e sérico diminuídos podem ser encontrados na deficiência do metal. Algumas drogas podem elevar o Zn urinário: bumetamida, clortalidona, cisplatina, furosemida, hidroclorotiazida, naproxeno, penicilamina e triantereno. A deficiência de zinco leva a retardo de crescimento corporal e da maturação esquelética, atrofia testicular e hepatoesplenomegalia. Deficiência moderada de zinco é caracterizada por retardo de crescimento em crianças e adolescentes, hipogonadismo em homens e redução das respostas imunológicas, entre outras manifestações.
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