ANTI-CARDIOLIPINA EIE IGG

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Sem restrições. Em todas as unidades.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
MÉTODO
Imunoenzimático.
 
VALORES REFERENCIAIS
<=  10 U GPL: Não reagente.
10 - 20 U GPL: Indeterminado.
20 - 80 U GPL: Reatividade aumentada.
>     80 U GPL: Reatividade acentuada.
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil no diagnóstico da síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) primária ou secundária.  A SAF é associada com trombose venosa recorrente, oclusão arterial, livedo reticular, úlcera de perna, abortamentos de repetição e  manifestações hematológicas que incluem trombocitopenia, anemia hemolítica e neutropenia.  Os anticorpos anticardiolipina podem também ser detectados após infecções virais e bacterianas agudas, em doenças do tecido conjuntivo ou induzidos por drogas como a clorpromazina e outras. Nestes casos os títulos são baixos e geralmente da classe IgM e não se observam fenômenos trombóticos. Na SAF os anticorpos anti-cardiolipina da classe IgG estão presentes em níveis moderados a acentuados e são mais específicos que os IgM.  Entretanto, alguns casos apresentam anticorpos apenas IgM ou, mais raramente, IgA. Quando existir forte evidência clínica de síndrome antifosfolípide e a pesquisa de anticardiolipina for negativa, deve-se realizar a pesquisa do anticoagulante lúpico. Em 80% dos casos de pacientes portadores da síndrome do anticorpo antifosfolípide ambos os testes são positivos, mas, nos 20% restantes a positividade pode ser observada somente em uma ou outra pesquisa. Um resultado negativo não afasta completamente a presença de anticorpos antifoslípides porque na vigência de uma trombose aguda os títulos destes anticorpos podem declinar transitoriamente a níveis normais.
Resultados
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