APOLIPOPROTEINA B

AMOSTRA
Soro. 1,0 ml.
 
ATENDIMENTO
Em todas as unidades. Sem restrições.
 
PREPARO DO PACIENTE
Jejum não obrigatório.
 
COLETA
Colher 5,0 ml de sangue em tubo a vácuo com gel separador, rolha amarela.
 
MÉTODO
Imunonefelometria.
 
VALORES REFERENCIAIS
60,0 a 150,0 mg⁄dL: Mulheres.
70,0 a 160,0 mg⁄dL: Homens
 
INTERPRETAÇÃO
Exame útil na avaliação de risco em pacientes com história familiar ou outros fatores de risco de doença cardiovascular. É utilizado também no seguimento de pacientes com LDL alterado  e no diagnóstico de abetalipoproteinemia.  As apoproteínas A e B estão associadas às apolipoproteínas HDL e LDL, respectivamente. A maior parte da apo-B circulante encontra-se na partícula LDL sendo um fator de risco para doença coronariana. Fornece medida precisa do risco coronariano  a pacientes com triglicérides elevados. Estudos sugerem que as determinações de apo-A e apo-B têm maior poder discriminatório, por apresentarem menores variações analíticas, que HDL e LDL, respectivamente, na definição do risco cardiovascular. Perfis bioquímicos com aumento de apo B e⁄ou redução de apo-A correspondem a fenótipos aterogênicos. Ausências das apoproteínas são raras, mas podem ocorrer, como na deficiência de apo-A1, na doença de Tangier, na abetalipoproteinemia ou hipobetalipoproteinemia familiar.
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